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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Galeria de Ibai Acevedo
O fotógrafo se chama Ibai Acevedo, e é de Barcelona. Vale a pena conferir seu trabalho que tem um estilo que é uma mistura entre realidade e ficção, com um toque refinado de cores e texturas. Muito bom!
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
Cristiano Mascaro na Cultura dia 18/04
Cristiano Mascaro é tema de documentário na Cultura
Série Grandes Personagens Brasileiros resgata a história do consagrado fotógrafo
Um dos grandes mestres da fotografia, conhecido por suas fotos em preto e branco, Cristiano Mascaro tem sua história retratada no documentário inédito Mascarianas, da nova série Grandes Personagens Brasileiros, que a TV Cultura exibe neste sábado (18/4), às 21h40.
Com direção de Caru Alves de Souza e produzido pela Tangerina Entretenimento, o documentário acompanha o processo criativo de Mascaro, desde a escolha da câmera até a revelação das fotos. Também exibe depoimentos importantes como o do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, do designer Ricardo Otake, dos fotógrafos Thomaz Farkas, Tuca Vieira e Rochelle Costi, e da galerista Nara Roesler.
Série Grandes Personagens Brasileiros resgata a história do consagrado fotógrafo
Um dos grandes mestres da fotografia, conhecido por suas fotos em preto e branco, Cristiano Mascaro tem sua história retratada no documentário inédito Mascarianas, da nova série Grandes Personagens Brasileiros, que a TV Cultura exibe neste sábado (18/4), às 21h40.
Com direção de Caru Alves de Souza e produzido pela Tangerina Entretenimento, o documentário acompanha o processo criativo de Mascaro, desde a escolha da câmera até a revelação das fotos. Também exibe depoimentos importantes como o do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, do designer Ricardo Otake, dos fotógrafos Thomaz Farkas, Tuca Vieira e Rochelle Costi, e da galerista Nara Roesler.
Nascido em Catanduva e criado em São Paulo, Cristiano Mascaro, desde pequeno aprendeu a observar a cidade. Arquiteto formado pela FAU/USP —, na qual dirigiu entre 1974 e 1988 o laboratório de recursos áudio-visuais —, vem se destacando por sua produção fotográfica com temas urbanos. Ao longo de mais de três décadas, registrou com suas lentes as profundas transformações da capital paulistana.

Cristiano Mascaro
Mascaro iniciou sua carreira fotográfica na revista Veja em 1968, nela permanecendo nos quatro anos seguintes. Atua, desde então, de forma independente. É ainda autor dos livros Cristiano Mascaro: As melhores fotos (1989) e Luzes da cidade (1996). Vale a pena dar uma olhada em Feito e Desfeito da coleção, Educação do Olhar (Bei Editora), que aborda a obra de Cristiano Mascaro sob seu próprio olhar e traz uma reflexão do fotógrafo sobre seu ofício. O título do livro, retirado de um ensaio do crítico literário Antonio Candido, representa, para Mascaro, a essência da fotografia: “desfazer o confuso emaranhado da realidade e – ao conceder perenidade ao instante impreciso e fugidio – refazê-la melhor”.

Cristiano Mascaro
Sobre a coleção Educação do Olhar:
O objetivo dessa coleção é conduzir o leitor não-iniciado à descoberta da linguagem subjetiva da arquitetura, das artes plásticas, do cinema e da fotografia. “Aprender a ver” significa desenvolver o olhar crítico e a compreensão das obras dos grandes nomes dessas áreas. Cada título é dedicado a um artista e apresenta o processo pelo qual ele se educou: suas influências, história e experiências. As imagens são parte fundamental desse aprendizado – por isso, os textos são sempre acompanhados de registros feitos por fotógrafos renomados. Assim, mais da metade das páginas é dedicada às imagens das obras do artista enfocado ou das suas influências. O formato inusitado dos livros, que se abrem em quatro partes, com o texto situando-se entre dois cadernos de fotos, é outro estímulo à participação do leitor nesse processo de descobertas, permitindo uma visualização clara da evolução do artista. Vindos de diferentes personalidades e de áreas de atuação distintas, os conceitos e idéias apresentados pela coleção serão por vezes complementares e por vezes conflitantes — uma multiplicidade de pontos de vista que contribui para a construção de um olhar crítico, informado e atuante.
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domingo, 24 de agosto de 2008
Entrevista com Cristiano Mascaro na Revista Cult
O fotógrafo Cristiano Mascaro fala sobre seu livro mais recente, Feito e Desfeito, publicado pela Editora BEI, em 2007, como primeiro volume da coleção Educação do Olhar. Em entrevista à CULT, o artista e arquiteto nascido em Catanduva, interior de São Paulo, também analisa a produção de "artistas de photoshop" e comenta sobre a ética na fotografia.
CULT: Com os programas de computação que tiram e acrescentam aquilo que não existe de fato, a fotografia ganha ou perde?
Cristiano Mascaro - Ainda é muito cedo para fazermos uma análise precisa. Em todo caso, podemos dizer que do ponto de vista da criação, evidentemente, os avanços tecnológicos sempre serão bem-vindos pois colocam novos desafios e possibilidades diante do artista. Por outro lado, no jornalismo, por exemplo, a ética e o compromisso com a veracidade dos fatos devem falar mais alto. Já houve um caso em que o fotógrafo aumentou a dramaticidade de sua imagem de guerra colocando mais fumaça de bombas na cena. Se o costume vingar, rapidamente passaremos a não acreditar no fotojornalismo. No entanto, tenho uma cisma um tanto masoquista que vale principalmente para o primeiro caso, o da criação: facilidades demais atrapalham. O desafio do artista é o duro embate com seu material e as limitações e as dificuldades que lhe são impostas. O fotógrafo diante do computador operando o photoshop corre o risco de se tornar um daqueles "pianistas" sentado à frente de um daqueles pianos eletrônicos: ele só finge que está tocando ou compondo alguma coisa.
CULT - Qual é a ética da fotografia?
C.M. - Muitos conceitos terão de ser repensados e reavaliados depois do aparecimento da linguagem digital. Diversas coisas antes impensáveis como próprias da fotografia, terão de ser assimiladas. Para o bem e para o mal. No entanto, como tudo na vida, há limites. Se não os levarmos em conta, correremos o risco de criar uma outra coisa que não será mais fotografia tal como a conhecemos. Creio que o respeito e a fidelidade aos princípios básicos da linguagem fotográfica definem sua ética. Mas para não parecer muito ortodoxo, devo frisar que esse respeito deve estar mais presente no fotojornalismo e na fotografia documental. No trabalho autoral, o fotógrafo deve ser livre para criar o que bem entender.
CULT - O que é um fotógrafo de Bienal?
C.M. - Desde o surgimento da fotografia os jovens, até recentemente, é bom frisar, pensavam em se tornar fotógrafos sonhando "ver o mundo", refletindo a respeito do que tinham diante dos olhos. Não importava o que resultasse de seus trabalhos: fotos jornalísticas, documentais ou autorais. Atualmente, o que se tem visto é o desejo irreprimível dos fotógrafos de serem "artistas de bienal" mesmo que para isso tenham de se dobrar às "tendências" que vêm de fora, principalmente da Alemanha. E os curadores (nem todos) adoram. E o que vemos? Nada além de instalações ou performances fotografadas (normalmente muito mal fotografadas), fotos do banal que nada são além de uma imagem banal, óbvia e sem surpresas (será metalinguagem?) e, quase sempre, ampliadas no maior tamanho possível. É isso aí, infelizmente.
CULT - Descreva o "mundo desfeito e refeito" através do olhar do fotógrafo.
C.M. - Tomei emprestada a expressão "desfeito e refeito" de um ensaio do professor Antonio Candido a respeito da crônica como gênero literário. Para mim ela define perfeitamente o papel do fotógrafo diante do mundo: desconstruí-lo e reconstruí-lo tornando-o mais interessante e surpreendente.
Fonte: Revista Cult
Sobre a coleção Educação do Olhar:
O objetivo dessa coleção é conduzir o leitor não-iniciado à descoberta da linguagem subjetiva da arquitetura, das artes plásticas, do cinema e da fotografia. “Aprender a ver” significa desenvolver o olhar crítico e a compreensão das obras dos grandes nomes dessas áreas.
Cada título é dedicado a um artista e apresenta o processo pelo qual ele se educou: suas influências, história e experiências. As imagens são parte fundamental desse aprendizado – por isso, os textos são sempre acompanhados de registros feitos por fotógrafos renomados. Assim, mais da metade das páginas é dedicada às imagens das obras do artista enfocado ou das suas influências.
O formato inusitado dos livros, que se abrem em quatro partes, com o texto situando-se entre dois cadernos de fotos, é outro estímulo à participação do leitor nesse processo de descobertas, permitindo uma visualização clara da evolução do artista.
Vindos de diferentes personalidades e de áreas de atuação distintas, os conceitos e idéias apresentados pela coleção serão por vezes complementares e por vezes conflitantes — uma multiplicidade de pontos de vista que contribui para a construção de um olhar crítico, informado e atuante.
Bei Editora clique para saber mais sobre a coleção.
CULT: Com os programas de computação que tiram e acrescentam aquilo que não existe de fato, a fotografia ganha ou perde?
Cristiano Mascaro - Ainda é muito cedo para fazermos uma análise precisa. Em todo caso, podemos dizer que do ponto de vista da criação, evidentemente, os avanços tecnológicos sempre serão bem-vindos pois colocam novos desafios e possibilidades diante do artista. Por outro lado, no jornalismo, por exemplo, a ética e o compromisso com a veracidade dos fatos devem falar mais alto. Já houve um caso em que o fotógrafo aumentou a dramaticidade de sua imagem de guerra colocando mais fumaça de bombas na cena. Se o costume vingar, rapidamente passaremos a não acreditar no fotojornalismo. No entanto, tenho uma cisma um tanto masoquista que vale principalmente para o primeiro caso, o da criação: facilidades demais atrapalham. O desafio do artista é o duro embate com seu material e as limitações e as dificuldades que lhe são impostas. O fotógrafo diante do computador operando o photoshop corre o risco de se tornar um daqueles "pianistas" sentado à frente de um daqueles pianos eletrônicos: ele só finge que está tocando ou compondo alguma coisa.
CULT - Qual é a ética da fotografia?
C.M. - Muitos conceitos terão de ser repensados e reavaliados depois do aparecimento da linguagem digital. Diversas coisas antes impensáveis como próprias da fotografia, terão de ser assimiladas. Para o bem e para o mal. No entanto, como tudo na vida, há limites. Se não os levarmos em conta, correremos o risco de criar uma outra coisa que não será mais fotografia tal como a conhecemos. Creio que o respeito e a fidelidade aos princípios básicos da linguagem fotográfica definem sua ética. Mas para não parecer muito ortodoxo, devo frisar que esse respeito deve estar mais presente no fotojornalismo e na fotografia documental. No trabalho autoral, o fotógrafo deve ser livre para criar o que bem entender.
CULT - O que é um fotógrafo de Bienal?
C.M. - Desde o surgimento da fotografia os jovens, até recentemente, é bom frisar, pensavam em se tornar fotógrafos sonhando "ver o mundo", refletindo a respeito do que tinham diante dos olhos. Não importava o que resultasse de seus trabalhos: fotos jornalísticas, documentais ou autorais. Atualmente, o que se tem visto é o desejo irreprimível dos fotógrafos de serem "artistas de bienal" mesmo que para isso tenham de se dobrar às "tendências" que vêm de fora, principalmente da Alemanha. E os curadores (nem todos) adoram. E o que vemos? Nada além de instalações ou performances fotografadas (normalmente muito mal fotografadas), fotos do banal que nada são além de uma imagem banal, óbvia e sem surpresas (será metalinguagem?) e, quase sempre, ampliadas no maior tamanho possível. É isso aí, infelizmente.
CULT - Descreva o "mundo desfeito e refeito" através do olhar do fotógrafo.
C.M. - Tomei emprestada a expressão "desfeito e refeito" de um ensaio do professor Antonio Candido a respeito da crônica como gênero literário. Para mim ela define perfeitamente o papel do fotógrafo diante do mundo: desconstruí-lo e reconstruí-lo tornando-o mais interessante e surpreendente.
Fonte: Revista Cult
Sobre a coleção Educação do Olhar:
O objetivo dessa coleção é conduzir o leitor não-iniciado à descoberta da linguagem subjetiva da arquitetura, das artes plásticas, do cinema e da fotografia. “Aprender a ver” significa desenvolver o olhar crítico e a compreensão das obras dos grandes nomes dessas áreas.
Cada título é dedicado a um artista e apresenta o processo pelo qual ele se educou: suas influências, história e experiências. As imagens são parte fundamental desse aprendizado – por isso, os textos são sempre acompanhados de registros feitos por fotógrafos renomados. Assim, mais da metade das páginas é dedicada às imagens das obras do artista enfocado ou das suas influências.
O formato inusitado dos livros, que se abrem em quatro partes, com o texto situando-se entre dois cadernos de fotos, é outro estímulo à participação do leitor nesse processo de descobertas, permitindo uma visualização clara da evolução do artista.
Vindos de diferentes personalidades e de áreas de atuação distintas, os conceitos e idéias apresentados pela coleção serão por vezes complementares e por vezes conflitantes — uma multiplicidade de pontos de vista que contribui para a construção de um olhar crítico, informado e atuante.
Bei Editora clique para saber mais sobre a coleção.
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domingo, 22 de junho de 2008
Ainda sobre René Maltête
As fotos do post anterior fazem parte da coletânea Humour, cuja maior parte delas foi publicada no álbum "des yeux pleins le poches" publicado pela Glénat, em 2003. Foram as imagens recheadas de humor realmente que tornaram René Maltête famoso.
Você também pode visitar a página dedicada a René Maltête na La Boîte À Images, o que inclui as comparações com Doisneau (Robert Doisneau documentou com humor e empatia a vida nos subúrbios de Paris), e dá alguns esclarecimentos sobre algumas fotos divertidas.
O album Humour pode ser visto no site do fotógrafo (clique na imagem abaixo):


Você também pode visitar a página dedicada a René Maltête na La Boîte À Images, o que inclui as comparações com Doisneau (Robert Doisneau documentou com humor e empatia a vida nos subúrbios de Paris), e dá alguns esclarecimentos sobre algumas fotos divertidas.
O album Humour pode ser visto no site do fotógrafo (clique na imagem abaixo):



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René Maltête
A arte extraordinária do fotógrafo francês René Maltête (1930-2000), com fotografias sempre em preto e branco, mostra o dia-a-dia com um toque de humor, mas não de cinismo.
Os insólitos cotidianos fixados por um mestre com genial sentido estético se apropriam das imagens para criar armadilhas visuais.
Os insólitos cotidianos fixados por um mestre com genial sentido estético se apropriam das imagens para criar armadilhas visuais.
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quarta-feira, 4 de junho de 2008
Museu em NY expõe obras dos 100 primeiros anos da fotografia
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sábado, 29 de março de 2008
Mestres da fotografia - KARL BLOSSFELDT
KARL BLOSSFELDT — (Alemanha, 1865-1932).
Realizou um documento fotográfico muito extenso sobre a forma das plantas, em uma espécie de expedição botânica de laboratório, porém com uma expressão artística dramática no manejo da luz e nas composições. Seu trabalho foca a beleza da natureza. Ele optou por usar as formas orgânicas da terra para contrastar o fundo de modo que evidencie os pequenos detalhes da natureza, tornando-se o principal foco da imagem. Mostra as composições naturais em escalas tão pequenas quanto ornamentais, e tão precisas quanto construções de arquitetura.
Realizou um documento fotográfico muito extenso sobre a forma das plantas, em uma espécie de expedição botânica de laboratório, porém com uma expressão artística dramática no manejo da luz e nas composições. Seu trabalho foca a beleza da natureza. Ele optou por usar as formas orgânicas da terra para contrastar o fundo de modo que evidencie os pequenos detalhes da natureza, tornando-se o principal foco da imagem. Mostra as composições naturais em escalas tão pequenas quanto ornamentais, e tão precisas quanto construções de arquitetura.
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quarta-feira, 19 de março de 2008
Mestres da fotografia - Dorothea Lange
A obra da fotógrafa americana Dorothea Lange constitui uma das mais importantes contribuições para documentários sociais de fotografia de maior compromisso do século XX. A seguir aos estudos na Columbia University, em Nova Iorque, iniciou-se como fotógrafa independente de retratos em S. Francisco.
Chocada com o número de desalojados à procura de emprego durante a Grande Depressão, decidiu tirar fotografias de pessoas na rua para chamar a atenção para a situação. Em 1935, juntou-se à Farm Security Admnistration (FSA) e denunciou as condições de vida nas zonas rurais dos EUA.
De uma forma inflexivelmente direta, documentou a pobreza amarga dos trabalhadores migrantes e das suas famílias. Uma das fotografias mais famosas do projecto FSA é Mãe Migrante, o retrato de uma trabalhadora que migrou da Califórnia com os seus três filhos.
Esta imagem, extremamente concentrada e rigorosamente composta, fez de Dorothea Lange um ícone da fotografia socialmente comprometida.
Dorothea Lange nasceu em Hoboken, New Jersey, em 1895 e morreu em São Francisco, Califórnia, em 1965.
Crossroads Store - Person County - North Carolina1939
J.R. Butler- President of the Southern Tenant Farmer's UnionMemphi s- Tennessee1938

Migratory Cotton Picker 1940
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domingo, 9 de março de 2008
Mestres da fotografia - Julia Margaret Cameron
Nascida em Calcutá em 1815, terceira filha de James Pattle e Adeline L`Étang, Julia Margaret Cameron só foi apresentada a fotografia (como fotógrafa) aos 48 anos, através de uma câmera, presente de sua única filha, que também chamava-se Julia.
Conseguiu em seu trabalho ultrapassar o invólucro externo de seus modelos, pondo à mostra um pouco de sua alma.
Conseguiu em seu trabalho ultrapassar o invólucro externo de seus modelos, pondo à mostra um pouco de sua alma.

Os pictorialistas, interessados na obra inovadora de J. M. Cameron, apresentaram as suas imagens no Camera Club de Londres (1890) e no Photo Club de Paris (1894). A maior parte da obra de Cameron encontra-se preservada e arquivada na Royal Photo Society de Inglaterra. A fotógrafa regressou à Índia em 1875 e faleceu em 1879 no Sri Lanka.
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