Fonte: TiagoDória Weblog
Conheça o Jornalista do futuro
O consultor de mídia Steve Rubel escreveu um texto sobre o perfil do “jornalista do futuro”. Do futuro não, do presente, na minha opinião. Sei que o assunto é um pouco batido, mas gostei do post por que ele não cai no tecnicismo.
Utilizando o exemplo de um repórter de Nova York, segundo Rubel, o “jornalista do futuro” é aquele que consegue construir uma forte conexão com a sua audiência. É aquele profissional que sabe usar todas essas ferramentas - Flickr, Twitter, blogs, Orkut - para criar um relacionamento com o público.
É interessante essa visão por que muito se fala que um site ou jornalista tem que ter perfil no Twitter, no Flickr, ter blog, mas nunca se sabe muito bem o motivo. A maioria vai na inércia ou pelo modismo e monta um perfil nesses sites apenas para marcar território, como um fim e não um meio para alguma coisa.
Outra coisa é que esse conceito não cai no tecnicismo, no sentido de que você tem que saber mexer em sites de edição de imagens e vídeos, caso contrário, está fadado ao fracasso profissional. Para mim, mais importante do que aprender a mexer no Photoshop ou no iMovie é dominar conceitos. Técnicas e softwares de edição de imagens e vídeos vão e voltam. Conceitos ficam.
Eu mesmo, quando comecei, uma das premissas do “jornalista do futuro”, dentre outras, era saber HTML, mexer no FrontPage. Hoje, o FrontPage saiu de linha, saber HTML já se mostra não tão importante com tantos CMS de fácil configuração e customização - WordPress, Drupal - sem contar os publicadores internos de conteúdo utilizados nos jornais.
Enfim, o “jornalista do futuro” é aquele que sabe utilizar essas ferramentas mais recentes para construir um laço mais forte com a sua audiência. Visão que engloba tudo.
O conceito de que tem que ser multimídia, saber trabalhar com images, wikis, plataformas de redes sociais, usar videochats, podcasts, torna-se apenas consequência dessa premissa maior. Ou seja, ser multimídia torna-se um dos meios para alcançar esse relacionamento e não um fim em si mesmo.
Utilizando o exemplo de um repórter de Nova York, segundo Rubel, o “jornalista do futuro” é aquele que consegue construir uma forte conexão com a sua audiência. É aquele profissional que sabe usar todas essas ferramentas - Flickr, Twitter, blogs, Orkut - para criar um relacionamento com o público.
É interessante essa visão por que muito se fala que um site ou jornalista tem que ter perfil no Twitter, no Flickr, ter blog, mas nunca se sabe muito bem o motivo. A maioria vai na inércia ou pelo modismo e monta um perfil nesses sites apenas para marcar território, como um fim e não um meio para alguma coisa.
Outra coisa é que esse conceito não cai no tecnicismo, no sentido de que você tem que saber mexer em sites de edição de imagens e vídeos, caso contrário, está fadado ao fracasso profissional. Para mim, mais importante do que aprender a mexer no Photoshop ou no iMovie é dominar conceitos. Técnicas e softwares de edição de imagens e vídeos vão e voltam. Conceitos ficam.
Eu mesmo, quando comecei, uma das premissas do “jornalista do futuro”, dentre outras, era saber HTML, mexer no FrontPage. Hoje, o FrontPage saiu de linha, saber HTML já se mostra não tão importante com tantos CMS de fácil configuração e customização - WordPress, Drupal - sem contar os publicadores internos de conteúdo utilizados nos jornais.
Enfim, o “jornalista do futuro” é aquele que sabe utilizar essas ferramentas mais recentes para construir um laço mais forte com a sua audiência. Visão que engloba tudo.
O conceito de que tem que ser multimídia, saber trabalhar com images, wikis, plataformas de redes sociais, usar videochats, podcasts, torna-se apenas consequência dessa premissa maior. Ou seja, ser multimídia torna-se um dos meios para alcançar esse relacionamento e não um fim em si mesmo.
Fonte: Tiagodoria Weblog
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