Tudo estava correndo bem e seguindo normalmente no programa de televisão da Tv Boliviana, até que a âncora chama imagens que segundo ela “foram tiradas de um memory card que estava na câmera de um dos passageiros do avião”. Que horror né? Ainda mais por que as imagens são na verdade, cenas de um capítulo da série LOST. Vejam só a gafe:
Fiquei com vergonha por eles, coitados, tão inocentes, aposto que receberão muitas ligações de “Thomas Turbando”, “Paula Atrás” entre muitos outros… (fonte)
Fonte: Brogui
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sábado, 20 de junho de 2009
TV boliviana confunde LOST com acidente da AIR FRANCE
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
Jornalismo do Futuro - o que vem por aí.

Fonte: TiagoDória Weblog
Conheça o Jornalista do futuro
O consultor de mídia Steve Rubel escreveu um texto sobre o perfil do “jornalista do futuro”. Do futuro não, do presente, na minha opinião. Sei que o assunto é um pouco batido, mas gostei do post por que ele não cai no tecnicismo.
Utilizando o exemplo de um repórter de Nova York, segundo Rubel, o “jornalista do futuro” é aquele que consegue construir uma forte conexão com a sua audiência. É aquele profissional que sabe usar todas essas ferramentas - Flickr, Twitter, blogs, Orkut - para criar um relacionamento com o público.
É interessante essa visão por que muito se fala que um site ou jornalista tem que ter perfil no Twitter, no Flickr, ter blog, mas nunca se sabe muito bem o motivo. A maioria vai na inércia ou pelo modismo e monta um perfil nesses sites apenas para marcar território, como um fim e não um meio para alguma coisa.
Outra coisa é que esse conceito não cai no tecnicismo, no sentido de que você tem que saber mexer em sites de edição de imagens e vídeos, caso contrário, está fadado ao fracasso profissional. Para mim, mais importante do que aprender a mexer no Photoshop ou no iMovie é dominar conceitos. Técnicas e softwares de edição de imagens e vídeos vão e voltam. Conceitos ficam.
Eu mesmo, quando comecei, uma das premissas do “jornalista do futuro”, dentre outras, era saber HTML, mexer no FrontPage. Hoje, o FrontPage saiu de linha, saber HTML já se mostra não tão importante com tantos CMS de fácil configuração e customização - WordPress, Drupal - sem contar os publicadores internos de conteúdo utilizados nos jornais.
Enfim, o “jornalista do futuro” é aquele que sabe utilizar essas ferramentas mais recentes para construir um laço mais forte com a sua audiência. Visão que engloba tudo.
O conceito de que tem que ser multimídia, saber trabalhar com images, wikis, plataformas de redes sociais, usar videochats, podcasts, torna-se apenas consequência dessa premissa maior. Ou seja, ser multimídia torna-se um dos meios para alcançar esse relacionamento e não um fim em si mesmo.
Utilizando o exemplo de um repórter de Nova York, segundo Rubel, o “jornalista do futuro” é aquele que consegue construir uma forte conexão com a sua audiência. É aquele profissional que sabe usar todas essas ferramentas - Flickr, Twitter, blogs, Orkut - para criar um relacionamento com o público.
É interessante essa visão por que muito se fala que um site ou jornalista tem que ter perfil no Twitter, no Flickr, ter blog, mas nunca se sabe muito bem o motivo. A maioria vai na inércia ou pelo modismo e monta um perfil nesses sites apenas para marcar território, como um fim e não um meio para alguma coisa.
Outra coisa é que esse conceito não cai no tecnicismo, no sentido de que você tem que saber mexer em sites de edição de imagens e vídeos, caso contrário, está fadado ao fracasso profissional. Para mim, mais importante do que aprender a mexer no Photoshop ou no iMovie é dominar conceitos. Técnicas e softwares de edição de imagens e vídeos vão e voltam. Conceitos ficam.
Eu mesmo, quando comecei, uma das premissas do “jornalista do futuro”, dentre outras, era saber HTML, mexer no FrontPage. Hoje, o FrontPage saiu de linha, saber HTML já se mostra não tão importante com tantos CMS de fácil configuração e customização - WordPress, Drupal - sem contar os publicadores internos de conteúdo utilizados nos jornais.
Enfim, o “jornalista do futuro” é aquele que sabe utilizar essas ferramentas mais recentes para construir um laço mais forte com a sua audiência. Visão que engloba tudo.
O conceito de que tem que ser multimídia, saber trabalhar com images, wikis, plataformas de redes sociais, usar videochats, podcasts, torna-se apenas consequência dessa premissa maior. Ou seja, ser multimídia torna-se um dos meios para alcançar esse relacionamento e não um fim em si mesmo.
Fonte: Tiagodoria Weblog
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